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PORTO DE SINES
A extensão da plataforma continental pode ser uma enorme conquista para Portugal, mas importa também dotar o país de uma frota de navios que nos ajudem a tirar partido deste enorme potencial marítimo de que dispomos e que vai para além das 200 milhas. |
Não conseguimos criar riqueza que sustente a economia portuguesa, se depois esbanjamos a mesma no pagamento de fretes ao exterior, podendo nós dispor de uma frota de navios que podem minimizar a nossa dependência do exterior pelo que o nosso potencial tem de ser conjugado sob diversos factores com a rentabilidade, o custo e o benefício.
As diversas valências de um porto de águas profundas como o de Sines, quem tem capacidade para receber em simultâneo entre 14 e 15 navios das mais variadas cargas e dimensões, são apenas uma das muitas características marítimas de um Portugal que caminha para os 9 séculos de história, mas onde se afigura como urgente uma mudança de estratégia para que possamos usufruir deste imenso mar.
É apenas uma questão de prioridades, sabendo que o nosso mar é uma alavanca para a economia do país, onde é importante a definição de uma estratégia que faça a interligação entre o transporte marítimo e o terrestre, analisando os prós e os contras, podemos concluir que o alargamento da plataforma continental, as estruturas marítimas de que Portugal dispõe, em coordenação com o transporte terrestre, rapidamente se pode chegar à conclusão que será um beneficio que se estende no tempo, estando apenas dependente de decisões politicas que travam a concretização das prioridades do país.
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