O mar português com o seu crescente movimento marítimo, precisa de estar sob o olhar atento das autoridades nacionais, porque a imaginação do ser humano, principalmente daqueles aos quais se desconhecem as intenções, mas revelam alguma propensão para executarem atos que revelam cobardia e desprezo pela vida, não tem limites.
Sines não é apenas uma cidade que enriquece a
história de um povo, mas é também um porto que é o motor da economia nacional, e cujo mar, no Livro a Laranja Maculada, apresentado no Centro de Artes de Sines, é cenário de um atentado terrorista, não devendo nós subestimar a capacidade de quem não defende valores.
O mar português é por isso um enorme espaço vulnerável, sujeito a todo o tipo de acções que pela sua dimensão, poderão manchar a imagem do pais, pelo que a Laranja Maculada, sendo um livro de ficção, não deixa de ser uma leitura muito útil que nos chama a atenção para a imaginação fértil do ser humano, quer para o bem, quer para o mal, o que no caso da Laranja Maculada, não deixa de ser um alerta para aqueles que muitas vezes descuram a segurança, esquecendo que o arrependimento por nada se fazer nunca é cedo de mais, mas poderá ser tarde de mais.
O livro A Laranja Maculada ou Duas Naus um Cruzador e Duas Fragatas, poderão ser adquiridos à Editora Náutica Nacional, Av. Elias Garcia, n-20,4ºDto, 1000-149 Lisboa ou encomendados pelo telefone 219281377
Américo Lourenço
Este blog começa com os primeiros passos de um homem cujo percurso de vida se revela numa constante aprendizagem, e que procura transmitir valores e principios através daquilo que escreve
domingo, 27 de novembro de 2016
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Recordar a História
A história é feita de encontros e desencontros, mas o que ressalta dos encontros, é que pessoas de bem conseguem criar laços de amizade entre si, e partilharem experiências vividas e factos históricos que acabam por ser um enriquecimento mútuo.
Um navegador, um castelo e um livro com referência a Vasco da Gama, foram os ingredientes que trouxeram a Sines o autor e o editor do livro (Duas Naus, Um Cruzador e Duas Fragatas), que despertaram o interesse de quase três dezenas de pessoas ligadas ao Po
rto de Sines e à própria cidade, no que além de ser um momento enriquecedor com relato de acontecimentos históricos, tornou-se também um agradável tempo de convívio entre todos os presentes, com destaque para um livro cuja leitura não é apenas um encontro com a história, mas também uma aprendizagem para o leitor.
Um navegador, um castelo e um livro com referência a Vasco da Gama, foram os ingredientes que trouxeram a Sines o autor e o editor do livro (Duas Naus, Um Cruzador e Duas Fragatas), que despertaram o interesse de quase três dezenas de pessoas ligadas ao Po
rto de Sines e à própria cidade, no que além de ser um momento enriquecedor com relato de acontecimentos históricos, tornou-se também um agradável tempo de convívio entre todos os presentes, com destaque para um livro cuja leitura não é apenas um encontro com a história, mas também uma aprendizagem para o leitor.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Proximidade dos votos em lugar da proximidade com os cidadãos
Portugal é um país lindo, mas é pena que as instituições pagas com o dinheiro dos contribuintes, não funcionem, e quando os cidadãos precisam de apoio, sejam encaminhados de um lado para o outro, como se fossem bolas de ping pong, sem que vejam dadas respostas satisfatórias para os seus problemas.
Não é fácil acreditar numa classe politica que diz esperar poder contar os cidadãos, quando deveriam ser estes a poder contar com os políticos, o que não acontece dado que a nossa classe politica só se aproxima dos cidadãos em época de eleições.
Quando os nossos políticos falam em proximidade entre eles e os cidadãos, mas depois verificamos que as suas atitudes não têm aplicação prática, só podemos chegar à conclusão de que não chega a politica ser uma causa nobre, mas é preciso que as atitudes dos políticos também o sejam
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Serviço Público de Televisão
Serviço Público de
Televisão
Quando a televisão pública produz
debates que visam sensibilizar os cidadãos para as questões ambientais entre
outras, está a cumprir o serviço público de televisão.
Sem colocar em causa o gosto das
pessoas por casos polémicos de determinados Reality Shows
que alimentam as audiências de determinado canal televisivo, estou em crer que apesar de não ser televisão pública, a produção de conteúdos de qualidade poderia ajudar a mudar para melhor, o comportamento de muitos cidadãos, e contribuir para uma sociedade melhor.
que alimentam as audiências de determinado canal televisivo, estou em crer que apesar de não ser televisão pública, a produção de conteúdos de qualidade poderia ajudar a mudar para melhor, o comportamento de muitos cidadãos, e contribuir para uma sociedade melhor.
Uma sociedade multifacetada como
a portuguesa, com gentes, locais, tradições, artefactos históricos e
acontecimentos, é uma sociedade com enorme potencial para oferecer programas
enriquecedores aos cidadãos.
A luta pelas audiências não pode
justificar a existência de programas que não dignificam a imagem de um povo.
Diversificar os conteúdos
televisivos, é também contribuir para enriquecer a cultura de um país, mas não
é o que acontece, quando o entretenimento coloca em evidência a qualidade de
certos programas difundidos por uma determinada televisão privada que não tem a
preocupação de apresentar um bom serviço aos cidadãos, mas cujo objectivo é
apenas criar meios para atingir fins.
Américo Lourenço
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Formação e Oportunidades
Formação e
Oportunidades
Na escola da vida somos
confrontados com métodos actualizados de aprendizagem, que são uma mais-valia
para o nosso enriquecimento pessoal, mas a verdade é que muitas vezes não chega
absorvermos conhecimentos, se depois na vida quotidiana, são poucas ou nenhumas
as oportunidades que se abrem no mercado de trabalho, face ao compadrio, e ao
facto de sermos um país onde prevalece a cunha, em detrimento do esforço e do
saber.
Não deixei até hoje de querer
aprender mais, frequentando acções de formação e enriquecendo-me, coleccionando
certificados e diplomas com aproveitamento cujo impacto psicológico, não deixa
de ser positivo, valorizando-me enquanto pessoa, mas não deixo de sentir que
muitas acções de formação que frequentamos, são a prova do nosso querer saber,
mas o resultado tornar-se-á nulo, a partir do momento em que as oportunidades
de aplicar o que aprendemos é nulo, face á escassez de oportunidades.
Américo Lourenço
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